terça-feira, 2 de junho de 2009

A caixa mais estranha


IMG_0091-500-crop
IMG_0091

tony-montana-500-crop
linha1
linha2
linha3
linha4
linha5
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Documentação:
(os objetos serão, quando necessário, referidos aqui pelo "title", ou seja, pelo nome que aparece quando se deixa o ponteiro do mouse sobre a imagem/video por um certo tempo)
-> as imagens "IMG_0091", "IMG_0091-500-crop" são macros da tela da TV feitos com uma camera de CCD 4:3 com uma objetiva 100mm macro munida de um polarizador.
-> o vídeo foi feito nas mesmas condições da imagem "IMG_0091", tendo 640x480 e 30 fps.
-> a imagem "tony-montana-500-crop": ISO 12800, obj. 55m, exp. 1/200, F5,6 e cropada a 500px. A faixa preta no topo é proveniente do espaço de varredura criado pelo canhão da TV.
-> as imagens da "linha1" à "linha4" foram feitas com uma camera de CCD pequeno, uma Powershot a80, que facilitou a "caça" aos rostos por ser pequena. Estas imagens não foram cropadas.
-> para o tratamento (um auto-levels básico) e manipulação (o agrupamento de 2 em 2, por exemplo) de quase todas estas imagens usei um programa bem interessante, o ImageMagick que merece ser citado por ser opensource, veloz, versátil e em linha de comando, facilitando o trabalho com várias imagens ao mesmo tempo. Quando foi necessário fazer cortes, usei o Gimp ou o Photoshop (o ImageMagick também pode cortar as imagens, mas sem abri-las, então fica meio difícil acertar ;]).
-> a imagem "linha5" foi feita com uma canon powershot a95 com CCD zuado, gerando este ruído vertical estranho. Aumentei a gamma no photoshop.

3 comentários:

  1. gostei dos resultados. interessantes.

    o ring led tbm.

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  2. Esse negócio de "nosso programa favorito"...meio gay neh?
    Vamos ao interesse:
    as imagens de tv lembram as pesquisas pop, cujo foco era a imagem impressa, hiper leitura da construção da imagem. Muito interessante...Tem mais algém que faz isso com foto?
    Saudade.
    Bj

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  3. valeu!

    @Anônimo: provavelmente alguém já fez algo do tipo com foto. Para chegar nessa "hiper leitura da construção da imagem" basta aumentar o fator de ampliação. Acho que pode-se dizer que com ferramentas com um "zoom" grande o suficiente, como um acelerador de partículas capaz de decompor um átomo, podemos usar o termo "hiper leitura da construção das coisas".

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